domingo, 9 de dezembro de 2007

Rei Artur


Ano: 2004

Oscares: 0
Tagline: "Rule Your Fate"

Sinopse: O Rei Artur [ cuja existência a maioria dos historiadores aponta como um facto histórico] encontra-se dividido entre as ambições privadas, que passam pelo regresso a casa, e o seu sentido público de dever, defendendo da ameaça de invasão a Grã-Bretanha, ameaçada por saxões sanguinários. Aconselhado Por Merlin, um antigo inimigo, e contando com a bela Guinevere como aliada, Artur é um líder relutante...

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Apreciação: O cartaz já avisava os mais incautos. A produção era, nada mais nada menos, do que de Jerry Bruckheimer. Quem nunca ouviu falar dele é porque ou anda distraído ou não liga por aí além ao mundo do celulóide. Jerry Bruckheimer é um dos mais espantosos produtores da actualidade. Dele diz-se que possui o "toque de Midas", capaz de transformar qualquer projecto em que toque num estrondoso sucesso de bilheteira. E para isso não se poupa a esforços. O Rei Artur é, por isso, um filme de entretenimento puro e duro, sem concessões de qualquer espécie a críticos intelectualóides. Nesta versão, não existe o glamour tradicionalmente associado aos cavaleiros da Távola Redonda [por comparação à versão adocicada do rei interpretado por Sean Connery no "Primeiro Cavaleiro"], com Artur e os seus correlegionários a lutarem num Mundo que desaba, com as tribos, repletas de hordas de guerreiros, prontas a farejar a fraqueza do Império Romano. Grandes batalhas, fantásticos efeitos, num filme que nos prende literalmente ao ecrãn.
Pontuação: 7/10